Imagine um mundo sem pão de queijo. Difícil, né? Essa iguaria que derrete na boca é um patrimônio nacional, um abraço em forma de comida que só quem já experimentou entende.
Mas não é só isso: o pão de queijo é mais do que uma delícia mineira, é praticamente uma herança cultural.
Seja no café da manhã, no lanche da tarde ou como companheiro de um bom café, ele está lá para salvar o dia. E hoje, vamos explorar tudo sobre essa maravilha, desde suas origens até variações irresistíveis.
Como surgiu o pão de queijo mineiro?
Ah, Minas Gerais! Terra de montanhas, café coado e, claro, do pão de queijo. Sua história é tão rica quanto a receita.
O pão de queijo surgiu por volta do século XVIII, em plena época colonial, quando Minas fervilhava com a exploração do ouro.
Nessa época, a farinha de trigo, que era trazida de Portugal, era um artigo de luxo. Os mineiros, sempre criativos, começaram a usar o polvilho, derivado da mandioca, como substituto.
O queijo, muitas vezes feito em casa e já endurecido pelo tempo, entrou na receita para dar sabor e sustância. E pronto: nascia o pão de queijo! O mais curioso?
Ele era mais uma questão de necessidade do que de sabor. Mal sabiam os mineiros que tinham acabado de criar um clássico culinário que ganharia o mundo.